"Ninguém quer ver o seu bebé preso". Pois não! Nem de bigode acrescentaria eu!
Agora sem ironias; tatuado "ainda vá que não vá", mas com bigode...
Só pode ter sido o "gajo" do marketing que aceitou isto. Mãe que é mãe não aceitaria ver o seu filhote nestes preparados.
E porque é que continuam a associar este fenómeno às leis
penais chamando-lhe prisão de ventre. Para a prisão vai quem já tem o
trânsito em julgado e aqui, julga-se, que não há mesmo trânsito nenhum. Está
tudo parado certo? Então se querem continuar a associar às leis penais porque
não chamar apenas detenção no ventre. Ficava mais de a acordo com as
leis processuais penais actuais. Detém-se, mas é só por um bocadinho porque, a
seguir, liberta-se logo tudo e vai todo um trabalho meticuloso de alguém por
água à baixo.
Eu até iria mais além, propondo que a
designação para esta problemática intestinal se adapte aos novos tempos e que se
faça uma analogia com as leis fiscais. Assim eu passaria a chamar a isto
retenção no ventre, mas só até 2013 ou 2014 porque, segundo o governo,
é quando acaba a crise e as retenções na fonte serão mínimas!
Só pode ter sido o "gajo" do marketing que aceitou isto. Mãe que é mãe não aceitaria ver o seu filhote nestes preparados.
(Os placares com anúncios rotativos quase não permitiram que eu fotografasse a primeira frase :))
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