27 fevereiro 2011

Se calhar os "Tsunami" arrasaram este negócio...


Parece que depois da pouco democrática Venezuela, a empresa JP Sá Couto vai/ia? exportar o “Magalhães” para a pouco democrática Líbia. Segundo a revista PC Guia o acordo final será/seria? assinado em Abril. Consta que, já em Portugal o processo de adjudicação do “Magalhães” à JP Sá Couto foi pouco democrático.

A continuar assim e com um curriculum destes, é fácil de prever que os próximos acordos devem ser assinados com países como o Irão, a Coreia do Norte e outros que tais. Mas tem que se despachar pois corre-se o risco de estes países entrarem num processo de revolução em curso e, qual “Tsunami”*, arraste os regimes políticos desses países para um limbo de onde nunca deveriam ter saído e… adeus negócio.

Valha a coragem de manter o nome tuga “Sá Couto”, sem camuflar a sua origem e, mesmo assim, conseguir mercado no estrangeiro. Na época em que empresas internacionais tugas têm que mascarar a sua designação, como a Giovanni Galli (cujos donos são Vasconcelos e Gonçalves) e da ARC (António da Rocha Carneiro), Herdmar (Herdeiros de Marques), JMA (José Machado de Almeida), entre outras, a JP Sá Couto não esconde o nome e atira-se para o mercado, onde quer que ele exista, com o “Magalhães” empurrado pela força dos “Tsunami” a navegar pelas novas vias de comunicação global.

*A propósito, qual foi o publicitário que encontrou a designação “Tsunami” para os outros computadores que a JP Sá Couto comercializa? Era para arrasar com a concorrência?

20 fevereiro 2011

Frases que não ficarão para a História

Enquanto todo o mundo árabe está em polvorosa e na Líbia já se fala em massacres, esta declaração:



do digníssimo Sr. Embaixador na Líbia já se tornou uma das frases do ano e que não ficará para a história por ser estapafúrdia de mais. Como todos podem proferir declarações deste tipo, também eu quero aqui contribuir com declarações minhas, igualmente estrambólicas e que não ficarão para a história:
O nome da filha do Djaló e da Floribela é uma  invenção quase perfeita.

Nesta polémica sobre o casamento gay que se estabeleceu em Portugal não gostaria de adoptar qualquer posição, nem a activa nem a passiva, até porque sou heterossexual.

Quando somos novos e uma cigana prevê, através da leitura da palma das nossas mãos, que vamos encontrar a mulher dos nossos sonhos, que vamos ser ricos e mais não sei o quê, porque é que nos esquecemos de perguntar quando, onde e como?

A religião não permite o sexo antes do casamento. E depois do divórcio já se pode?

Há um tempo a moda era o “software user friendly”. Agora a moda são os hotéis “gay friendly”, que serão albergues mais fáceis de usar pelos gays. Devo presumir que nestes hotéis existe um “lobby” também quando se entra pela porta das traseiras?

O problema da primeira colonoscopia não é desconforto que ela causa. É a humilhação que passamos quando o médico nos diz: “Ora então coloque-se lá em posição” quando tem, pelo menos, quatro enfermeiras a auxiliá-lo, presumindo todos que essa posição nos é familiar.

Eu reajo de forma intelectualmente descontrolada quando a minha sensibilidade lexical é estimulada. Mas essa estimulação faz-me sofrer de uma espécie de lexicalização precoce, tal a rapidez com que consigo percepcionar, num pequeno, texto a parvoíce.

Também sou daqueles que pensam que os comunistas se deveriam actualizar e deixar as "ideias do antigamente", sob pena de passarem ao lado das revoluções actuais. A começar pelo seu slogan principal, que deveria ser agora: “Utilizadores de redes sociais de todo o mundo, uni-vos!”

Bjs e abraços

08 fevereiro 2011

Copie conforme "Euro- english"

Só muito raramente publiquei algo neste estaminé que não fosse de minha autoria e, quando o fiz, deixei o facto bem expresso.

Este é outro desses momentos. Vou partilhar algo que um amigo me enviou e que traduz um pouco o que se passa na Europa. A Alemanha a ditar ou a querer ditar todas as regras e, os restantes países, a vergarem-se face o seu poderio.

Não sei quem é o autor mas fica aqui a minha vénia a algo que me divertiu bastante e que está genial.

“The European Commission has just announced an agreement whereby English will be the official language of the European Union rather than German, which was the other possibility. As part of the negotiations, the British Government conceded that English spelling had some room for improvement and has accepted a 5- year phase-in plan that would become known as "Euro-English".

In the first year, "s" will replace the soft "c". Sertainly, this will make the sivil servants jump with joy. The hard "c" will be dropped in favour of "k". This should klear up konfusion, and keyboards kan have one less letter.
There will be growing publikenthusiasm in the sekond year when the troublesome "ph" will be replaced with "f". This will make words like fotograf 20% shorter.
In the 3rd year, publik akseptanse of the new spelling kan be expekted to reach the stage where more komplikated changes are possible.
Governments will enkourage the removal of double letters which have always ben a deterent to akurate speling.

Also, al wil agre that the horibl mes of the silent "e" in the languag is disgrasful and it should go away.

By the 4th yer people wil be reseptiv to steps such as replasing "th" with "z" and "w" with "v".
During ze fifz yer, ze unesesary "o" kan be dropd from vords kontaining "ou" and after ziz fifz yer, ve vil hav a reil sensi bl riten styl.

Zer vil be no mor trubl or difikultis and evrivun vil find it ezi TU understand ech oza. Ze drem of a united urop vil finali kum tru.
Und efter ze fifz yer, ve vil al be speking German like zey vunted in ze forst plas.”

Bjs e abraços

06 fevereiro 2011

É grave e, a não ser que surja uma poção mágica num restaurante luso, ninguém escapa…

Segundo a Deputada Ana Gomes Portugal está cheio de corruptos.





Mas ainda há esperança:

Estamos no ano 2011 depois de Cristo. Todas as “zonas deste pobre país” estão ocupadas pelos corruptos… Todas? Não! Um restaurante propriedade de um irredutível Lusitano resiste ainda e sempre ao invasor. E a vida não é fácil para os habitantes de Castrum Marinus, Tavirum, Caceium ou mesmo Ayamomtum, que querem pagar mais para serem atendidos primeiro ou ter mais um pouco de carne e batata no prato… (que devem ser os tipos de corrupção mais frequentes em restaurantes!)
Abraço para o pessoal amigo desse cantinho do Algarve!

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