24 junho 2011

Pensamentos do dia

As receitas passadas por médicos que já pereceram a utentes falecidos aviam-se nas farmácias que já se extinguiram?

A medicina está muito desenvolvida. Alguns médicos já conseguem prolongar a vida para além da morte. A chatice do único efeito secundário é que gera muita despesa ao estado.

Dúvida fiscal: Se se juntar um recibo fantasma, a uma receita passada por médicos mortos a utentes já falecidos, está previsto algum benefício fiscal no agonizante orçamento de estado de 2011?

Li por aí que “Bruxelas nos deu o benefício da dúvida”. Não concordo! Emprestaram-nos foi o benefício para pagar a dívida.

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