Adoro estas novas correntes de pensamento sobre a paternidade, da educação pelo não, do incutir responsabilidades, do aprender com os erros, enfim… tudo aquilo que os meus pais, e muitos outros, faziam mas que agora é que é razoável porque “sai” nas revistas e “dá” nos programas de TV nas manhãs.
Nestas novas tendências uma frase, quiçá polémica, sobressai por ser, finalmente, inovadora:
O autor é o psicólogo Eduardo Sá, aquele da voz calma e que fala sempre em tom muito baixinho mas assertivamente.
Muitos pais não devem ser a favor nem contra esta afirmação, antes pelo contrário, porque ainda não perceberam o alcance da expressão. Eu vou tentar seguir esta nova tendência e praticar o saber ser mãe, ouvir com o coração e traduzir com gestos aquilo que sinto, para me sentir mais homem.
Digo até mais: a partir de agora, homem que é homem tem que ser uma boa mãe para não ser considerado um medricas.
E era só. Vou ali a Bologna, Verona, Veneza e Milão e já volto. Fiquem bem!
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